Acabou a espera: o Adamastor Furia, o primeiro super esportivo português da história, foi finalmente revelado ao público no Centro de Congressos Alfândega do Porto, que por hora possui apenas uma versão de estrada (Road), mas será acompanhada brevemente por uma versão de pista (Race).
A Adamastor abandonou o anterior projeto (protótipo P003RL), reorganizou a estrutura do veículo, e também decidiu reposicionar-se na indústria, passando a afirmar-se como um fabricante orientado para os super esportivos de baixo volume.
Não admira, portanto, que anuncie uma produção de apenas 60 unidades do Furia, ao ritmo de 25 unidades por ano.
Ricardo Quintas, diretor executivo e um dos fundadores da Adamastor relembra-nos isso mesmo. A capacidade instalada de produção é de apenas “25 automóveis por ano”, além do fornecimento de peças de reposição e substituição. Afirmou ainda que “a Adamastor vai sempre produzir séries limitadas a 60 unidades dos seus modelos”.
Resultado de um investimento de 17 milhões de euros, o Adamastor Furia vai ser produzido em Perafita (Matosinhos), com Ricardo Quintas a dizer que “o plano de negócios da Adamastor prevê entregar já em 2025 dois carros de estrada e outros dois em versão de competição”.
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