Portugal é o quinto país europeu com maior área de vinha plantada e o nono a nível mundial. No entanto, é o segundo maior destino mundial de enoturismo, ultrapassado apenas por Itália, e à frente de países como Espanha, França, Nova Zelândia, Argentina ou Austrália, entre outros. Um mercado que se espera que passe dos quase 9 bilhões de dólares gerados em 2020, a nível mundial, para os quase 30 bilhões em 2030. A manter-se o atual peso do setor, Portugal poderá então arrecadar qualquer coisa como 2,1 bilhões de euros.
Este valor é uma estimativa da Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) e que parte do índex score de 7,88 aplicado a Portugal no estudo “Enoturismo – Dimensão nacional e europeia, 2022”, do Turismo de Portugal, com o qual o país assume a segunda posição no top 10 deste setor a nível mundial. Itália tem um índex score de 8,28, o que significa, pela lógica da APENO, que, dos quase nove mil milhões de dólares gerados pelo enoturismo em 2020, os operadores italianos contribuíram com 745 milhões, e Portugal com quase 700 milhões.
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