Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, defende que o nível de relacionamento econômico entre Brasil e Portugal ainda é muito baixo e que os dois países precisam tirar proveito das negociações de acordo de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia para elevar as suas relações.
Para ele, outros processos que estão em andamento, como a simplificação da concessão de cidadania a netos de portugueses e uma proposta de regime de mobilidade livre, também têm potencial para aproximar os negócios. Mas o discurso recorrente “do amor entre os dois países” é insuficiente para gerar resultados práticos.
“O Brasil para Portugal é o 10º fornecedor de bens e o 13º cliente. E Portugal para o Brasil é o 42º cliente e o 37º fornecedor. São parceiros comerciais modestos”, diz.
“Para o nível de proximidade política que existe há décadas entre Portugal e Brasil, pelo fato de termos a mesma língua, a relação econômica é fraca. Não digo que devam ser principais parceiros econômicos, mas que o Brasil esteja na relação comercial com Portugal atrás da Bélgica é um pouco mais difícil de compreender.”
Leia a matéria completa no site da FOLHA DE SÃO PAULO.
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