Organizações não-governamentais ou associações privadas sem fins lucrativos de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e de Portugal podem concorrer ao financiamento de projetos de economia criativa centrados na valorização de produtos locais associados ao patrimônio cultural dos respectivos países, anunciou a Fundação Calouste Gulbenkian.
O concurso decorre em duas fases, sendo a primeira que decorre de 10 de Abril a 18 de Maio reservado à recepção de candidaturas e a segunda reservada à avaliação das candidaturas aprovadas na primeira fase, sendo que o montante máximo a financiar não pode ultrapassar 70 mil euros, nem 90% do custo total do projeto.
O anúncio da Fundação Calouste Gulbenkian adianta que os projetos apoiados devem ter um período de duração mínima de um ano e máximo de dois.
A Fundação adiantou que o apoio às economias criativas deve-se ao facto de ser internacionalmente reconhecido que a cultura e a criatividade permitem construir meios de vida, mobilizar recursos acessíveis, acrescentar-lhes valor, gerar riqueza e potenciar, deste modo, a criação de condições de flexibilidade de algumas sociedades.
As candidaturas de entidades portuguesas elegíveis têm de integrar, obrigatoriamente, organizações dos restantes países envolvidos, as entidades concorrentes devem ter experiência no domínio das economias criativas e só é admitida uma candidatura por organização proponente.
Os resultados da primeira fase são conhecidos até finais de Junho de 2018.
Se tiver interesse em apresentar o seu projeto acesse a página oficial do anúncio de apoio aos projetos de economia criativa da Fundação Calouste Gulbenkian.
Leia a matéria completa no site da MACAU HUB.
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