EUA veem Portugal como porta de entrada para energia na Europa

Missão da Câmara dos Representantes, formada por republicanos e democratas, visitou Lisboa com o objetivo de diversificar e reforçar relacionamento comerical entre os dois países.

Um dos objetivos da delegação da Câmara, composta por oito representantes dos dois partidos, republicano e democrata, foi precisamente o de “saber como se pode reforçar as relações na área empresarial e, em particular, no setor energético”, prosseguiu Scalise, descrevendo um programa de intenções “subscrito na íntegra” pelo eleito democrata, disse este último.

Richmond salientou que “todas as formas de energias são importantes” e, numa visita com a natureza daquela que ontem findou, fica a conhecer-se “as experiências locais, fala-se com pessoas, especialistas nestes países, para se aprender com essas experiências, no nosso caso, no campo da segurança energética e da prosperidade económica”.

O papel de Portugal pode ser tão ou mais relevante, pois “está a assistir-se a uma vaga de investimento em infraestruturas na indústria do gás natural que permitirá tirar partido dos vastos recursos” dos EUA, explicou Scalise. O republicano notou que “isto permitirá responder às necessidades internas e exportar para os nossos aliados”.

A importância da visita da delegação da Câmara foi salientada, à margem da entrevista, pelo presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Vasco Rato, para quem uma deslocação desta natureza permite “o aprofundamento da relação e levá-la para novas áreas”.

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