
Neste artigo intitulado “Travessias ao Fim da História”, nosso Vice-Presidente Adriano Greco da Fonseca relembra a importância do “piquenique pan-europeu” para a sequência de eventos que culminaria com a queda do Muro de Berlim, no dia 9 em novembro de 1989, e a consequente travessia da “cortina de ferro”. Segundo Fonseca, para a retomada econômica pós-covid, esse espírito de “fim da história”, preconizado naquela época por Francis Fukuyama, deveria ser recuperado para a travessia das “cortinas d’água” do cone sul, i.e., para a derrubada das barreiras que ainda impedem o Mercosul de efetivamente integrar-se interna e externamente. Continue lendo…